Muitos pensam que os mais ricos do mundo, os presidentes dos países, todos que tem a maior concentração de poderes nas mãos é que devem fazer algo para salvar o planeta dos problemas do meio ambiente. É claro que estes tem um papel muito importante nessa questão, pois quanto à parte dos recursos financeiros e de leis que ajudam a preservar o meio ambiente vem destes. Mas as pessoas no geral acabam esquecendo que o que faz a diferença é a maioria, e que a maioria somos nós, que não somos os mais ricos do mundo, nem governamos lugar algum ! Todo mundo diz sempre a mesma coisa, e a mesma história...” não demore no banho, não jogue papel no chão, recicle, não façam queimadas e blah blah blah “ . Já virou um clichê, isso é certo, mas com certeza é o clichê mais importante dessa vida, e infelizmente por causa dos ignorantes ( me incluo nessa às vezes também ) acaba sendo aquele clichê que as pessoas menos refletem sobre ele ! O ser humano é algo tão, mas tão burro, que é capaz de destruir o ambiente que vive cada vez mais, sem pensar nos filhos que estarão por vir no futuro. Que mundo VOCÊ quer deixar pro seu filho amanhã? Hoje, pense como estou pensando...pense em todas as riquezas que Deus nos deu, e que com certeza ele não quer e muito menos gosta do que aconteceu com esse conjunto maravilhoso, perfeito de riquezas que tínhamos. É...TÍNHAMOS esse conjunto, hoje temos parte dele, e é por causa desta parte que devemos aumentar a nossa luta pelo meio ambiente, porque quando essa parte acabar, aí a ficha dos burros vai cair e todos aprenderão tardiamente que dinheiro não mata a nossa fome e nem a dos nossos filhos !
MARINAFIGUEIRA
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
MEIO AMBIENTE ! O que consta ...
Amazônia – nossa maior riqueza !
Segundo o relatório Assessment of the Risk of Amazon Dieback feito pelo Banco Mundial, cerca de 75% da floresta podem ser perdidos até 2025. Em 2075, pode restar apenas 5% de florestas no leste da Amazônia. O processo é resultado de desmatamento, mudanças climáticas e queimadas.Cientistas usando dados de satélites da NASA constataram que a ocupação por áreas de agricultura mecanizada tem tornado-se, recentemente, uma força significativa no desmatamento da Amazônia brasileira. Essa modificação do uso da terra pode alterar o clima da região e a capacidade da área de absorver dióxido de carbono. Pesquisadores descobriram que em 2003, então o ano com maiores índices de desmatamento, mais de 20% das florestas no Mato Grosso foram transformadas em área de cultivo. Isso sugere que a recente expansão agrícola na região contribui para o desmatamento
A questão da água !
Uma das questões mais preocupantes para o mundo, na atualidade, é a quantidade de água disponível tanto para a vida humana, quanto para a economia. Tal preocupação, aparentemente contraditória, é real quando comparamos as quantidades de água existente e disponível. A contradição reside no fato de que 70% da superfície da Terra é coberta por água, atingindo um volume de 1,5 milhões de km2. Mas é preciso lembrar que 98% dessa água é salgada e imprópria para o uso, a menos que seja dessalinizada, processo oneroso demais para suprir grandes populações. Dos restantes 2% de água doce, boa parte aparece retida, na forma de gelo, em calotas polares ou então na forma de águas subterrâneas. Conclusão: apenas cerca de 0,44% da água do planeta Terra aparece em disponibilidade para os seres vivos. É evidente que a poluição hídrica é intensificada com o aumento da pobreza. Sabemos que em regiões pobres, normalmente situadas na periferia das grandes cidades, os esgotos sanitários e o lixo doméstico, sem qualquer tratamento, são diretamente lançados em águas. Estudos feitos pela UNESCO mostram que, desde o começo do século, o consumo d’água aumenta numa proporção de duas vezes o crescimento populacional.
A previsão é de que, nos próximos 50 anos, o consumo de água deverá superar a quantidade disponível para o uso.
Segundo o relatório Assessment of the Risk of Amazon Dieback feito pelo Banco Mundial, cerca de 75% da floresta podem ser perdidos até 2025. Em 2075, pode restar apenas 5% de florestas no leste da Amazônia. O processo é resultado de desmatamento, mudanças climáticas e queimadas.Cientistas usando dados de satélites da NASA constataram que a ocupação por áreas de agricultura mecanizada tem tornado-se, recentemente, uma força significativa no desmatamento da Amazônia brasileira. Essa modificação do uso da terra pode alterar o clima da região e a capacidade da área de absorver dióxido de carbono. Pesquisadores descobriram que em 2003, então o ano com maiores índices de desmatamento, mais de 20% das florestas no Mato Grosso foram transformadas em área de cultivo. Isso sugere que a recente expansão agrícola na região contribui para o desmatamento
A questão da água !
Uma das questões mais preocupantes para o mundo, na atualidade, é a quantidade de água disponível tanto para a vida humana, quanto para a economia. Tal preocupação, aparentemente contraditória, é real quando comparamos as quantidades de água existente e disponível. A contradição reside no fato de que 70% da superfície da Terra é coberta por água, atingindo um volume de 1,5 milhões de km2. Mas é preciso lembrar que 98% dessa água é salgada e imprópria para o uso, a menos que seja dessalinizada, processo oneroso demais para suprir grandes populações. Dos restantes 2% de água doce, boa parte aparece retida, na forma de gelo, em calotas polares ou então na forma de águas subterrâneas. Conclusão: apenas cerca de 0,44% da água do planeta Terra aparece em disponibilidade para os seres vivos. É evidente que a poluição hídrica é intensificada com o aumento da pobreza. Sabemos que em regiões pobres, normalmente situadas na periferia das grandes cidades, os esgotos sanitários e o lixo doméstico, sem qualquer tratamento, são diretamente lançados em águas. Estudos feitos pela UNESCO mostram que, desde o começo do século, o consumo d’água aumenta numa proporção de duas vezes o crescimento populacional.
A previsão é de que, nos próximos 50 anos, o consumo de água deverá superar a quantidade disponível para o uso.
Assinar:
Postagens (Atom)
